sexta-feira, março 27, 2015
sexta-feira, março 20, 2015
quarta-feira, março 18, 2015
As aventuras de Mariano Cobretti & Tony Moreno
Aqui há uns tempos atrás filmámos uma curta metragem, para poderem assistir terão de desactivar o controle parental. É uma história de pai e filho com muita sacanagem.
http://www.dailymotion.com/video/x135jus_as-aventuras-de-mariano-cobretti-tony-moreno_shortfilms
Espero que gostem ou desgostem, isto é cinema de improviso.
http://www.dailymotion.com/video/x135jus_as-aventuras-de-mariano-cobretti-tony-moreno_shortfilms
Espero que gostem ou desgostem, isto é cinema de improviso.
segunda-feira, março 16, 2015
Dia 27 de Maio ás 20h00 na República da Música
A HELL XIS tem o privilégio de vos oferecer a estreia dos THE ADICTS em Portugal. A acompanhar esta mítica banda, estão os não menos míticos THE EXPLOITED, que voltam a Lisboa pouco mais de ano depois de Wattie nos ter pregado um valente susto, ao sentir-se mal em palco, devido a um enfarte sofrido no concerto do dia anterior em Espanha.
Esta será uma tour em "co headlining" o que significa que The Adicts e The Exploited tocam sensivelmente o mesmo tempo, sendo a noite fechada aleatoriamente por uma das bandas.
Mais informações em breve.
Bilhetes já disponíveis online através deste link:
http://www.hellxis.com/
Brevemente serão colocados também nas lojas habituais.
sexta-feira, março 06, 2015
Novo documentário sobre o punk português
A um passo da loucura – Punk em Portugal 78-88
O Punk-Rock, frequentemente apontado como filho bastardo ou nota de rodapé do género musical Pop-Rock, nasceu de um intercambio (sub)cultural e informal estabelecido em finais da década de 70 do século XX por personagens sobejamente conhecidos que se movimentaram nos espaços de metrópoles como Londres, Nova Iorque, Brisbane ou Manchester. Assim que o puto ranhoso Punk foi parido, foram muitos, incluindo alguns dos seus principais actores, os que se apressaram a declarar a sua morte. Só que este ‘morto-vivo sónico’ rapidamente se espalhou pelos quatro cantos do mundo. Portugal não foi excepção, assim que explodiu lá fora – na ‘estranja’ - os seus fragmentos, qual satélite desgovernado fora de órbita, aterraram por cá. E passados mais de 30 anos teimam em não desaparecer.
Se os sábios das universidades o apontam como um resultado das dinâmicas da globalização, o certo é que um punhado de almas insatisfeitas, ou seja, os dele se reclamam – os ditos Punks – cagaram de alto na teoria e viveram ou continuam ainda a viver o fenómeno como deve ser, intensamente.
Este documentário é um acto ‘guerrilheiro- cinematográfico’ feito por amor à camisola (esburacada), sem fundos ou apoios, que procura sentir a veia jugular dos actores de um drama multidimensional no qual ‘tudo é punk e nada é fado’ e almeja permitir provar, a quem o visione, a frescura do sangue na guelra dos que fizeram a história da primeira década do punk em Portugal. Uma história que não é apenas contada por músicos de bandas - umas destinadas ao sucesso, outras à resiliência e outras a cair pelo caminho – mas também pelos seus divulgadores e por ‘punk’s-cidadãos anónimos’. Um enredo complicado que envolve música, moda, politica, meios de comunicação social, ideologia, indústrias culturais, forças de segurança e o diabo a mil. Tudo ingredientes para desagradar a muita gente. Ainda bem.
Se fomos bem-sucedidos neste nosso intento só tu o dirás, caro espectador. Pelo menos tentamos e de modo algum nos arrependemos de homenagear deste modo o que verdadeiramente mudou as nossas vidas. Para sempre, Punk.