segunda-feira, maio 19, 2008


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COOPERATIVA DOS OTÁRIOS apresenta:

THE MORLOCKS(usa) + THE GLOCKENWISE


THE MORLOCKS

Os The Morlocks são a mais misteriosa, respeitada e lendária banda americana de garage punk que alguma vez apareceu. Eles desapareceram durante anos dos palcos e segundo um artigo publicado no «Spin Magazine» as pessoas pensaram que o vocalista Leighton Koizumi teria morrido. Mas o incrível vocalista reapareceu cheio de vida, ainda com mais energia, atitude e espectacularidade que nunca: Os The Morlocks regressaram e começaram logo a fazer sensacionais concertos por Los Angeles, recorrendo ao seu material orginal dos 80's mas também dando a conhecer novos temas, que podem ser considerados reminiscências dos Rolling Stones e dos The Kinks.

Actualmente Koizumi está em palco com outros quatro sensacionais músicos: Nicky Joidan (guitarra), Lenny Pops (guitarra e voz secundária), Marky (bateria), estando agora o baixo nas mãos de Jake Cavaliere, o bem conhecido vocalista dos Lords of Altamont. Todos eles, juntos, são capazes de transmitir um rock forte e intenso, à altura dos antecessores, mas revigorado ainda com novo repertório.

Não foi nenhuma ressureição, os The Morlocks tão simplesmente renovaram-se, e fazem estremecer qualquer lugar por onde passem, com descargas de rock'n'roll que muitas poucas bandas na história foram capazes de conseguir. O que há mais a dizer, quando se está a falar da banda mais selvagem de todo o garage americano.Avançam, agora, com uma digressão europeia que permitirá apresentar o novo álbum, editado em 2007 – Easy Listening for the Underachiever.

www.myspace.com/themorlocks

www.youtube.com/watch?v=HyU97wF2MXo

www.youtube.com/watch?v=AHjr1rKXkb4&feature=related

www.youtube.com/watch?v=fFzroMPXmYU&feature=related


The Glockenwise
"The kids are losing their minds"...The Glockenwise! Jovem quarteto rock de explosões sucessivas de acne à flor da pele, que leva a escola do punk e do garage-rock como manifesto da adolescência. Entre os Ramones e Sex Pistols ou The Vicious 5 e Green Machine, seguem à risca o espectro rock'n'roll, em que a atitude de um frontman é trunfo. Suor, atitude, rock'n'roll, os The Glockenwise são uma boa surpresa em Barcelos que nos deixa com vontade de os ver em acção novamente. Ferros na voz, Rafa na guitarra, Cristiano na bateria e Fiusa no baixo caiem de pára-quedas na cena barcelense com ânimo e livre vontade de crescerem e fazerem parte dela. Ilídio Marques - Rock-rolaembarcelos.blogspot.com

www.myspace.com/theglockenwise

+info:Local:Porto RioBilhete:5 euros pre venda

7.5 na portaPre vendas:Louie Louie,Lost Underground,

Hells Kitchen e Porto Rio

www.porto-rio.comwww.myspace.com/portoriobarco

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COOPERATIVA DOS OTÁRIOS APRESENTA:

THE BLACK HALOS(can) + ALISON BENTLEY
Dom2518h


THE BLACK HALOS
Os Black Halos são muito provavelmente os mais destacados embaixadores do punk rock'n'roll canadiano. A sua mistura monocromática (invariavelmente negra) de glam e punk tem servido de inspiração a numerosos imitadores, que se revelam incapazes de chegar aos seus calcanhares na ferocidade com que mostram as suas garras ao vivo. Possuidores duma raiva e energia inigualáveis em palco, este quinteto tem como frontman o vocalista Billy Hopeless, um animal niilista pronto a deixar a sua pele em cada actuação.

Diz a lenda que em 94 em Vancouver um guitarrista conhece um vocalista (Billy Hopeless) que veste roupa interior de mulher, juntam mais 3 elementos, influências de New York Dolls, Stooges, Sex Pistols, Dead Boys e Hanoi Rocks e formam uma banda de nome Black Market Babies. Mudam pouco depois a sua designação para Black Halos quando descobrem que havia uma banda californiana com o mesmo nome.Após um par de digressões pela costa oeste americana como banda suporte dos Murder City Devils, assinam em 98 pela lendária Sub Pop (a editora que pôs a cena de Seattle no mapa), editando um primeiro álbum homónimo, que conta com a produção do reputado Jack Endino (profícuo produtor que de entre muitos outros teve a seu cargo discos de Nirvana, Soundgarden, Mudhoney ou Zeke). Fazem extensas tournés pelo Canadá e Estados Unidos, partilham palcos com bandas como L7, Vibrators, D.O.A., Gang Green, Zen Guerilla, Hellacopters, Donnas, Nebula, Supersuckers ou Zeke.

Em 2001 sai o seu 2.º álbum ("Violent Years"), igualmente pela Sub Pop, mas com licenciamento pela Warner para os mercados japonês e canadiano. Dele disse um crítico que seria o 3.º álbum que os Dead Boys nunca gravaram.Seguem-se mais digressões, uma participação na Warped Tour, concertos com bandas tão diversas como Offspring e Tool e uma vinda a Espanha com um desvio por Lisboa para um memorável concerto na Galeria Zé dos Bois que seria interrompido a meio pela polícia…

Entretanto a banda pára de tocar, estando afastada durante 18 meses.Em meados de 2003 são convidados para tocarem num festival em Espanha – tomam-lhe o gosto e eis de novo os Black Halos no activo, retomando as extensas digressões pela América do norte.
Em 2005 editam o seu 3.º albúm – "Alive Without Control" (um título que sintetiza as desvastadoras prestações ao vivo da banda) mais uma vez com a ajuda de Jack Endino, mas desta vez com a chancela da Liquor & Poker (para a América) e Century Media (resto do mundo).

É apenas em 2006 que fazem uma digressão mais extensa pelo continente europeu, tendo a editora alemã People Like You reeditado então os seus 3 primeiros álbuns.Em 2007 são a 1.ª banda a assinar contrato com uma nova editora independente canadiana, a History Music Recordings. O 1.º fruto desta aliança vê a luz em Fevereiro deste ano e chama-se "We Are Not Alone", contando outra vez com a produção de Jack Endino. Depois de uma digressão americana com os Social Distortion preparam-se para assaltar novamente a Europa, reservando desta vez duas datas para Portugal.
www.myspace.com/blackhalos

ALISON BENTLEY
Alison Bentley - A puta da loucura ou o pior pesadelo dos técnicos de som? Tocam com a intensidade de um animal e o divertimento de miúdos. Assumem-se em palco, tal como o são fora dele, divertidos e relaxados, Envolvendo-se no som como uma mistura de fúria, rebeldia, liberdade e irreverência. Levantam uma pequena revolução festiva onde quer que estejam, seja no café da aldeia, seja na melhor sala de espectáculos do país. Percorreram o país em concursos e concertos, amados por uns, odiados por outros, mas em todos deixaram a sua marca e ninguém lhe fica indiferente. Apresentam o seu 3.º trabalho de originais, The Disappointment of the Year, em edição Split com os Lisboetas Dalai Lume, sucedendo-se a Combo Nation Moove (2004) e Not Of Your Business (2002). Revelando um som forte e fugaz, um garage rock rápido e explosivo que promete inflamar o punk... "… Entram seis miúdos em palco, ordeiros e enfileirados, ar limpo de "teen", roupinhas normais, guitarrinhas na mão. São seis e parecem inofensivos. Mas depois, bem depois, enfiam os dedos na ficha eléctrica em ligação directa às veias. E levanta-se um pequeno e perplexo circo punk…" In Jornal de Notícia 13/12/2005 "…
são energia destilada, em shots de 2m30 com atitude punk suficiente para pôr os Green Day à procura de outra cor, o groove subterrâneo dos The Hives e um balanço ska pelo meio. "Ride On" poderia ser um power play do novo rock…" In Blitz 13/12/2005 " …
Não sonham com a cena de ganhar dinheiro, antes preferem fazer muita e boa música, mesmo engavetados no incompreendido meio underground. Ambicionam crescer musicalmente com essa filosofia alicerçada no assumido "Do It Yourself"…" In Público 23/01/2004 "…
Ponto de Partido no punk e hardcore britânico feroz e festivo, com vagos acenos aos desenvolvimentos imediatos na Manchester Industrial Cinzenta…" In Blitz "…
E porque o punk-rock se faz veloz e incisivo, os Alison Bentley nunca o perdem de vista. Nunca! São brevíssimos minutos (como dita a regra) são músicas de plena irreverência e energia…" In A Trompa 02/06/2004 "…
Isto é punk-rock, mas não é um punk rock qualquer…tem atitude. Mostram o espírito irreverente a cada acorde, a cada dissonância. Condiz com a sua juventude e transmitem um sentimento de autenticidade…" In Rock Sound "...
Correm o país em concertos e conseguem críticas bastante positivas na grande impensa nacional! E Porque? Combo Nation Move é uma das razões, quatro temas rápidos, furiosos e energéticos..." In Ponto Morto "…
Têm composiçõs urgentes "La Fúria", "Rock and Roll Party", "Today I Hate", rápidas e curtas num surpreendente corpo rock, como se tivessem encontrado a pele de cascavel deixada para trás pelos Pistols, Mão Morta e AC/DC e vestissem tudo pela primeira vez… Dois vocalistas, enérgicos como ventoinhas…" In Jornal de Notícias 13/12/2005
www.myspace.com/alisonbentley

+info:local:PORTO RIObilhete:5 neuros
www.porto-rio.com
www.myspace.com/portoriobarco
www.myspace.com/cooperativadosotarios

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Rock das Cadeias: maio 2008
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